quarta-feira, 1 de julho de 2009

Governança e ambientes digitais


Entende-se por governança o conjunto de políticas, procedimentos, regras, convenções, padrões e guias que dirigem e controlam uma iniciativa. Ela estabelece os responsáveis e suas atribuições quanto às diversas ações e decisões que envolvem a gestão. Portanto, trata-se de uma estratégia chave para administrar o dia-a-dia de um sistema e planejar sua evolução estruturada.

Em ambientes digitais, o estabelecimento de uma governança efetiva traz vários benefícios para o portal e para a organização já que possibilita uma definição clara dos processos, atribuições e responsabilidades de gerenciamento.

Em projetos de construção de ambientes digitais, gerenciar estrategicamente quanto operacionalmente é uma ação vital. Na esfera estratégica, a governança determina que grupo é responsável por receber, processar e decidir quais os rumos do ambiente digital. Na governança operacional, temos as estruturas e os processos do dia-a-dia, que fazem o ambiente digital funcionar. Quem publica o que, aonde, sob responsabilidade de quem? Quem audita? Quem comunica mudanças e para quem comunica?

A criação de um plano de governança funciona muito bem para que o ambiente possa atingir seus objetivos com o melhor custo-benefício. Na era digital, os desafios mais comuns são falta de estrutura profissional para atualização do portal, inexistência de fluxos claros para a criação, publicação de validação de conteúdos do Portal, indefinição das áreas para as decisões estratégicas e a falta de segmentação de conteúdo por perfis. Dentre os diversos aspectos, podemos considerar alguns pontos que podem minimizar esses problemas como a:


  1. Definição clara das responsabilidades de todos os envolvidos;
  2. Organização e automatização dos processos de gestão de conteúdo;
  3. Geração de um processo formal de atualização de conteúdo contínuo;

segunda-feira, 29 de junho de 2009

WEB 2.0


A Web 2.0 é o termo utilizado para as novas tendências para o ambiente on-line, aonde a troca de informação e a intervenção dos usuários vêm colaborar para o desenvolvimento da internet. Antigamente, na web 1.0 você podia apenas acompanhar o espetáculo e apreciar o conteúdo. Hoje as coisas mudaram e você pode fazer parte do espetáculo, conteúdo, manifestar opiniao e interagir de forma que a construção do conhecimento seja uma via de mão dupla.

Entre os sites com maior destaque estão: Wikipédia onde as informações são disponibilizadas pelos usuários com o intuito de expor o seu conhecimento sobre determinado assunto, podendo ser alteradas por outros internautas; Windows Live pode ser utilizado como ferramenta de busca, e-mail, comunicador instantâneo e programa de segurança; Orkut e My Space onde os usuários podem interagir socialmente; YouTube onde os usuários são responsáveis por alimentar o site com vídeos, etc.

Contudo a Web 2.0 é uma forma diferente de se fazer a internet, pois antes na Web 1.0, os usuários só acompanhavam o conteúdo da internet sendo uma coisa quase que inacessível para muitos, mais com a globalização os internautas podem interagir com os sites, podem criar seu próprio site, manifestar opiniões, passar o seu conhecimento para os demais usuários e ganhar dinheiro com a Internet.

A Web 2.0 veio fazer a integração das tecnologias, através dos Computadores, PDAs e Telefones Celulares, sendo utilizados em uma mesma rede. Sendo assim a Internet estará em constantes mudanças adaptando a necessidade de cada usuário.

Dentro deste contexto se encaixa a enciclopédia Wikipedia, cujas informações são disponibilizadas e editadas pelos próprios internautas.

Também entra nesta definição a oferta de diversos serviços on-line, todos interligados, como oferecido pelo Windows Live. Esta página da Microsoft, ainda em versão de testes, integra ferramenta de busca, de e-mail, comunicador instantâneo e programas de segurança, entre outros.


Redes sociais

Recentemente houve uma explosão da audiência em sites que formam e catalisam comunidades, tais como Orkut e My Space, dentre outros. Na verdade, estas redes de pessoas sempre existiram desde os primórdios da internet (BBS, chat, fóruns etc.). O que aconteceu foi uma aceleração recente do número de usuários destas comunidades devido a maior riqueza de conceito e sofisticação tecnológica dos “sites aplicativos”, somados a um aumento da base instalada de banda larga.

http://www1.folha.uol.com.br/folha/informatica/ult124u20173.shtml

sábado, 27 de junho de 2009

Os elementos do conteúdo

  • Assim como no meio analógico, em ambientes digitais é primordial a identificação dos autores do conteúdo disponibilizado e colaboradores do site ou blog com informações sobre sua qualificação, e-mail direto, etc.
  • Web é atemporal. “ontem”, “amanhã” e “hoje” perdem o sentido se não for informado a data atual.
  • Web é universal. Informações como: “na cidade”, “na região”, “nesse país” acabam se tornando vagos, se não for informado o local exato o qual você se refere.

http://www.slideshare.net/ambrambilla/conteudo-digital-topicos
http://jornalismoonline.danielbittencourt.com/?p=314
http://pt.wikipedia.org/wiki/Gest%C3%A3o_de_direitos_digitais
http://wiki.educartis.com/wiki/index.php?title=Ambiente_digital

O texto para ambientes digitais

(Características, exemplos)


Para escrever em ambientes digitais devemos estar atentos para algumas peculiaridades. Segue algumas recomendações:

1. Elabore textos pequenos
Facilite para o usuário e redija textos breves em ambientes digitais. Use sua capacidade de síntese para escrever o maior número de informações relevantes em menor espaço possível. Procure produzir textos de até 4 mil caracteres. Faça links entre o conteúdo principal e o secundário. Procure escrever parágrafos de até 5 linhas e use intertítulos a cada três ou quatro parágrafos.

2. Atenção para o título
Não subestime o poder do título, ele quase sempre faz a diferença entre ler ou não ler o restante do conteúdo. Prefira títulos na ordem direta e que sintetizem o conteúdo. Fuja do sensacionalismo para atrair usuários/leitores.

3. Utilize verbos fortes e de preferência na voz ativa
Seja sucinto e utilize preferencialmente os verbos na voz ativa. Ao invés de utilizar será assinada na próxima semana pelo presidente, utilize o presidente assina na próxima semana. Imprima ritmo ao texto usando os verbos corretos e alterne períodos mais longos com outros mais curtos.

4. Aprimore o contexto com hiperlinks
Os textos on-line devem permitir que o usuário vá em busca de informações mais aprofundadas. Portanto, permita ao leitor estar o mais próximo possível das conexões (links) que o ajudarão a ter maiores informações a cerca do contexto da informação disponibilizada. Para fazer um hiperlink, procure escolher uma palavra que potencialize o significado da conexão. Quando possível, faça links internos para conteúdos previamente publicados em seu site, desta forma, o usuário permanecerá mais tempo no seu site.

5. Utilize os vários recursos que a web oferece
Incremente seu texto com recursos de formatação e de hipermídia como fotos e vídeo.

6. Nunca esqueça de citar as fontes
Se você produziu uma nota baseada em informações de outro site ou autor, cite a fonte. O ideal é citar a fonte e, no caso de informações retiradas de outro site, forncer o link.


O que é conteúdo digital?

Conteúdo digital se caracteriza como todo conteúdo em formato digital. Esse conteúdo tem ganhado força em relação ao analógico devido às vantagens relacionadas com sua produção, reprodução e manipulação, além de muitas vezes sua qualidade superar a do conteúdo em formato analógico. Pois, o conteúdo analógico em muitas vezes perde a qualidade com cada reprodução e durante seu uso constante.

Já o ambiente digital pode ser definido como um espaço que permite um conjunto de todas as atividades e soluções providas por recursos de computação. É o espaço que promove a interação, a interatividade, a colaboração e a troca de informações e conhecimentos.

Conceitos básicos de arquitetura da informação

A importância da AI para a gestão de conteúdos





A arquitetura tradicional, voltada para a construção civil e já amplamente conhecida, é conceituada como a arte ou técnica de projetar e edificar ambientes habitados. Como atividade humana, ela existe desde que o homem passou a se abrigar das intempéries, e tem evoluído à medida em que ganhou importância o design do ambiente construído, buscando-se a organização de espaços físicos.

Nos tempos atuais, um novo tipo de arquitetura tem sido necessário, sobretudo em grandes organizações. Lidando com estruturas digitais de informação e software, ao invés de estruturas físicas de alvenaria, a Arquitetura de Informações consiste no design de ambientes informacionais compartilhados e resistentes à entropia, que vem a ser o estado de desordem natural de qualquer sistema, na ausência de uma força organizadora.

Muitos dos artigos publicados sobre esse tema apontam o design de interfaces ou a estruturação de sítios na Web, como o seu principal foco. Entretanto a interface é uma janela para a informação. Até mesmo a melhor interface só é tão boa quanto a informação por trás dela. O oposto também é valido: até a informação mais compreensivelmente formatada só será tão útil quanto a sua interface. Assim, embora mutuamente dependentes, essas disciplinas não são a mesma coisa, nem tampouco estão contidas integralmente uma na outra.

Não por acaso, a Arquitetura de Informações guarda muitas semelhanças com aquela sua ancestral. A principal delas é a característica de ser centrada no ser humano: como a informação só pode existir em "comunidades de sentido", a Arquitetura de Informações trata primeiramente de pessoas, buscando assegurar-lhes conforto e, somente depois, de tecnologia.

Com esse objetivo, faz-se necessário, por exemplo, o estabelecimento de padrões capazes de homogeneizar o significado de palavras, expressões e símbolos utilizados em todo o ciclo de produção das soluções de tecnologia da informação. Um vocabulário controlado contribui muito para minimizar as barreiras de entendimento, proporcionando um meio eficiente e confiável para a troca de informações.

Nas organizações, situa-se no domínio dessa disciplina a responsabilidade por manter a "visão do todo", assim materializada no modelo arquitetural das informações corporativas voltadas ao atendimento das necessidades dos clientes, acionistas e sociedade, considerando o movimento do mercado e em conformidade com órgãos reguladores.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Arquitetura_de_informa%C3%A7%C3%A3o

O que são ambientes digitais?


Os ambientes digitais estão relacionados à sociabilidade e à formação de “ambiente-comuns” num mundo virtual. Embora seja uma prática nova (por estar ligada ao surgimento da informática), apoia-se em um pilar extremamente antigo, a escrita. Se pensarmos que culturas antigas estendiam-se no tempo e no espaço, sobrevivendo a gerações futuras, percebemos claramente a importância da escrita. O que percebemos hoje, é claro, não é o fim da utilização da escrita como meios de subsistência cultural, mas sim a reconfiguração da redação textual levando ao hipertexto, e assim ao diálogo entre diferentes culturas.
Nos ambientes digitais, o texto é apresentado sobre um suporte telemático como parte integrante do conteúdo de um documento de proporções globais. A utilização de link (em documentos html, xhtml, xml) possibilita diálogos infinitos, ligando assim, documentos diversos sobre assuntos extremamente diferenciados. Ao navegar pela internet, o usuário encontrará N números de possibilidades. Daí, temos a conexão entre práticas culturais documentadas em ambientes digitais por meio da sociabilidade. Ao produzir/ler conteúdos sobre outras culturas que não a sua, o usuário pode agir ativamente, respondendo, ou produzindo conteúdo sobre sua própria cultura.

Assim, os mecanismos de sociabilidade (textuais) em ambientes digitais não só podem garantir o registro e a sobrevivência de culturas, mas dar à elas um caráter de maior extensão e mobilidade.

Segundo o livro Hamlet no Holodeck, de Janet H. Murray, as quatro propriedades essenciais de um ambiente digital:
  1. Ambientes digitais devem ser procedimentais. Com isso, ela quer dizer que devem ser baseados em regras, processos. “O computador deve ser um atraente veículo para contar histórias (…) se as regras puderem ser criadas de uma maneira tão acessível quanto às anotações musicais o são para um compositor”. Ou seja: é preciso pensar em todas as possibilidades de navegação, para que não gere nenhum erro durante a navegação. Imaginar todos os passos e possíveis clicks do usuário, por exemplo. E pensar num roteiro que possa seguir a lógica de uma programação.

  2. Ambientes digitais devem ser participativos, ação e reação intuitiva. Não é um filme, nem um livro. Quando se clica em alguma parte, há reação. Quando se escreve, quando se organiza uma comunidade virtual. Quanto mais participação, melhor.

  3. Ambientes digitais devem ser espaciais A representação de espaços navegáveis, seja pelo modelo Second Life (que não existia quando ela escreveu o livro), video-games, ou mesmo o conceito de navegação por hiperlinks, melhora qualquer ambiente virtual.

  4. Ambientes virtuais são enciclopédicos Esse é o meio de maior capacidade de armazenamento jamais inventado. Produzir conteúdo o suficiente para qualquer narrativa, de maneira que seja quase impossível explorar todas as possibilidades, é um grande desafio.

http://www.salomaoterra.com.br/textos/ciber_trabalho.pdf
http://www.andredeak.com.br/2008/02/03/quatro-propriedades-do-ambiente-digital

Intranets


Uma intranet é uma rede de computadores privada que assenta sobre a suite de protocolos da Internet. Consequentemente, todos os conceitos da última aplicam-se também numa intranet, como, por exemplo, o paradigma de cliente-servidor.

Resumidamente, o conceito de intranet pode ser interpretado como "uma versão privada da Internet", ou uma mini-Internet confinada a uma organização. O termo foi utilizado pela primeira vez a 19 de Abril de 1995, num artigo da autoria técnica de Stephen Lawton, na Digital News & Reviews.

INTRANET: Rede local privativa com funcionalidades similares a da INTERNET.
EXTRANET: É denominada EXTRANET um conjunto formado por 2 ou mais INTRANET's conectadas com base na infra-estrutura da INTERNET.
INTERNET: Rede de alcance mundial que conecta outras redes e computadores.

Característica da intranet:

1- Permite o compartilhamente de conhecimento;
2- Permite o compartilhamento de arquivos;
3- Permite o compartilhamento de impressoras;
4- Permite a transmissão de vídeo;
5- Unifica as informações para todos os membros de uma organização, não importando sua localização geográfica;
6- Facilidadee de instalação e administração;
7- Permite a arquitetura aberta;
8- Baixo custo de implementação com boa relação custo-benefício;
9- Acesso rápido as informações, com melhora para tomada de decisão;
10- Utiliza multiplos protocolos;
Portais Corporativos

Os Portais Corporativos têm entre suas características, a funcionalidade de oferecer acesso simplificado às informações e às aplicações, por utilizar o ambiente Web como sua camada de apresentação. Desta forma, a interação com o usuário se torna mais amigável e as informações apresentadas de forma mais simples e compreensível.

Os Portais podem oferecer acesso a um grande número de colaboradores às informações estruturadas (informações armazenadas em sistemas e bases de dados, como por exemplo, datawarehouses e sistemas legados), assim como às informações não estruturadas (informações armazenadas em arquivos de texto, planilhas eletrônicas, arquivos de e-mail, dentre outros). O acesso a estas informações estruturadas ou não estruturadas se dá na maioria das vezes através do uso de APIs (Application Program Interfaces), também chamadas de applets, portlets, adaptadores ou conectores, sendo o acesso às informações estruturadas mais facilitado, pois através das linguagens de programação pode-se utilizar de APIs que facilitem ao colaborador acessar as informações através de interfaces intuitivas e amigáveis. Já para acessar as informações não estruturadas, é necessário utilizar, em conjunto com as APIs, métodos de categorização e taxonomia, mecanismos de busca.

Os métodos de categorização e taxonomia visam organizar as informações, criando informações sobre as informações (metadados) para assim, os mecanismos de busca retornarem as informações que o usuário deseja de forma mais precisa. Em linhas gerais, os Portais Corporativos (como ambiente de integração de informações e sistemas) facilitam a busca por informações nas diversas fontes disponíveis, agiliza a tomada de decisão e pode gerar mais produtividade com a redução no tempo dispendido na procura pelas informações.

Sites

Um site ou sítio é um conjunto de páginas Web, isto é, de hipertextos acessíveis geralmente pelo protocolo HTTP na Internet. O conjunto de todos os sites públicos existentes compõe a World Wide Web. As páginas num site são organizadas a partir de um URL básico, onde fica a página principal, e geralmente residem no mesmo diretório de um servidor. As páginas são organizadas dentro do site numa hierarquia observável no URL, embora as hiperligações entre elas controlem o modo como o leitor se apercebe da estrutura global, modo esse que pode ter pouco a ver com a estrutura hierárquica dos arquivos do site.

Alguns sites, ou partes de sites, exigem uma subscrição, com o pagamento de uma taxa, por exemplo, mensal, ou então apenas um registo gratuito. Os exemplos incluem muitos sites pornográficos, partes dos sites de notícias, sites que fornecem dados do mercado financeiro em tempo real e a Enciclopédia Britânica.

Existem numerosos tipos de sites, cada um especializado em um serviço ou uso em particular. De forma geral, pode-se dividir os sites quanto ao conteúdo da seguinte forma:
  • Institucionais: servem como ponto de contato entre uma instituição e seus stakeholders (clientes, fornecedores etc.). No caso de instituições comerciais, são usados geralmente para comércio eletrônico, recrutamento de funcionários etc. No caso de instituições sem fins lucrativos, servem principalmente para divulgarem seus trabalhos, informarem a respeito de eventos etc. É o tipo de site mais comum na Internet. Podem ainda ser sites pessoais, geralmente mantidos por profissionais liberais.
  • Midiáticos: são sites informativos com atualizações freqüentes e periódicas. Nem sempre o conteúdo é baseado em texto puro, podendo conter variados elementos multimédia. Muitos deles podem ser "assinados" por meio de feeds RSS, que servem para notificar as atualizações, e muitos deles incluem espaços para comentários dos leitores. Nesta categoria também se incluem sites não necessariamente vinculados à informação, como sites de entretenimento e sites de conteúdo adulto.
Podem ser de cinco tipos:
  1. Aplicativos: são sites interativos cujo conteúdo consiste de ferramentas de automatização, produtividade e compartilhamento, substituindo aplicações de desktop. Podem ser processadores de texto, planilhas eletrônicas, editores de imagem, softwares de correio eletrônico, agendas, etc.
  2. Bancos de dados: servem para catalogar registros e efetuar buscas, podendo incluir áudio, vídeo, imagens, softwares, mercadorias, ou mesmo outros sites.
  3. Comunitários: são os sites que servem para a comunicação de usuários com outros usuários da rede. Nesta categoria se encontram os chats, fóruns e sites de relacionamento.
  4. Portais: servem para congregar conteúdos de diversos tipos entre os demais tipos, geralmente fornecidos por uma mesma empresa. Recebem esse nome por congregarem a grande maioria dos serviços da Internet num mesmo local.
E quanto à forma de acesso, podem ser classificados como:
  • Abertos: podem ser acessados livremente, por qualquer usuário.
  • Restritos: só podem ser acessados mediante o pagamento de uma assinatura ao mantenedor. Originalmente composto quase sempre por sites de conteúdo pornográfico, também incluem hoje em dia sites jornalísticos, revistas virtuais e serviços de consultoria.
  • Por cadastro: podem ser acessados por qualquer usuário, mas necessitam do preenchimento de um cadastro gratuito para acessar o conteúdo. É o caso de quase todos os sites de aplicativos.
  • Fechados: só podem ser acessado por algumas pessoas devidamente autorizadas pelo proprietário do site e não permitem cadastro por qualquer pessoa.
  • Mistos: são os sites com partes de conteúdo cuja modalidade acesso pode variar - com áreas abertas e outras fechadas, etc.